Para quem é a regressão a vidas passadas?

Alma

Você já deve ter percebido que Regressão a vidas passadas não é o tipo de assunto que se ouve todos os dias na padaria enquanto você espera sua vez pra ser atendido, correto? Em nosso mundo, se fala mais da vida dos outros do que se estuda a si próprio! Por isso, vou explicar sobre os dois tipos de pessoas que tem interesse ou procuram a regressão.

Tipo número 1 – pessoas que têm problemas. O que significa isso?  

Bem, precisamos entender que o nosso mundo é especialista em fazer com que as coisas tomem diferentes rumos daqueles que estávamos planejando (esse método de ensino faz parte desta escola chamada Planeta Terra!) E isso ocorre com todos, em diferentes graus, principalmente quando estamos em desarmonia interna, ou quando estamos fora do nosso propósito de vida, ou quando estamos desconectados do Divino.

Ou seja, em nossa atual condição, é muito comum passarmos por momentos da nossa vida em que as coisas dão errado, nos colocando em períodos de todo tipo de sofrimento mental, emocional ou de saúde. Esse é um dos perfis de pessoas que procuram trabalho da regressão: para encontrar respostas e se curar.

E como isso funciona?

Temos que entender que nós somos hoje somos o resultado de tudo aquilo que vivemos em nosso passado, todo ele, recordemos disso ou não.

Por exemplo, a pessoa humana do Rafael hoje é o resultado de todas as experiências que ele já teve nessa vida, e em todas as outras, em todos os instantes em que esta consciência interagiu, buscou crescimento e aprendizado, por meio do amor ou da dor, nesse mundo físico ou em qualquer plano de existência. E é claro que isso vale para mim, pra você, e vale pra qualquer um!

No entanto, quando nós vivemos num mundo como o nosso (que não é nada fácil) o simples ato de viver envolve entrar em contato com oposições, complicações, desafios, traumas, bloqueios, e todo tipo de dificuldades. É um mundo de provas, onde a dor ainda é a maior professora. E isso faz com que eventualmente seja necessário algum tipo de suporte, algum tipo de ajuda pra nos guiar em direção a soluções.

Felizmente nós estamos num momento de mudança de consciência em nosso mundo, e as tecnologias energéticas estão cada vez mais presentes e com muita intensidade. Muitas coisas que levavam 10 ou 20 anos para serem curadas, hoje podem ser solucionados às vezes em horas ou poucas semanas. Existem vários métodos e diferentes técnicas desenhadas para vários tipos de pessoas – e a regressão é uma delas!

A propósito: profissionais que atuavam com regressão há 30 ou 40 anos atrás relatam que precisavam de semanas, ou de muitas sessões pra que os primeiros flashes de memória acontecessem. Hoje, já na primeira sessão costumam ocorrer resultados assombrosos, e muito mais intensos do que eram antigamente!

Mas voltando ao tema: o diferencial da regressão é a possibilidade de nós conseguirmos nos conectar muito além da primeira infância (que é onde a maioria dos métodos alcança). Podemos entrar em níveis muito mais profundos da nossa alma, revivendo outros momentos de outras vidas aqui na terra (e além) para encontrar aonde estão as causas primárias de nossos desconfortos, dores e sofrimentos da vida presente. Ou seja, para vivermos uma vida mais plena no momento presente a regressão é, sem sombra de dúvida, uma ferramenta de cura extraordinária! Por isso, ela se encaixa muito bem para esse tipo de pessoas que estão em busca de solucionar questões dentro de si através de uma ferramenta metafísica.

No entanto, existe também um segundo tipo de pessoas que procura pela regressão: essas são as pessoas que estão em busca de autoconhecimento, classicamente chamados de ‘buscadores espirituais’.

São aquelas que já estão envolvidas em algum tipo de trabalho de autotransformação, que já buscam o conhecimento de si mesmo, que já tem um caminho de meditação, ou que já possuem algum nível de da expansão da consciência e do propósito do despertar.

Qual a diferença dos dois perfis?

O primeiro vem em busca de soluções para seus problemas – e está tudo certo em relação a isso.

Somos humanos, e vez por outra vamos enfrentar algum tipo de dificuldade. E aqui temos um método capaz de nos tirar da zona de sofrimento e nos colocar no espaço da compreensão e do conhecimento direto (que é o único caminho para a verdadeira cura e despertar).

Como a energia da regressão se autorregula, nesta situação é bem comum que a pessoa consiga suas respostas, atinja o entendimento que é importante para o momento, e siga sua vida corriqueira. Existem melhoras, é claro, mas o nível de profundidade atingido e de transformação posterior sempre será aquele que a própria pessoa almeja e consegue atingir.

O segundo tipo de pessoas, os buscadores, acabam encontrando na regressão a oportunidade da experiência direta.

Ou ainda, aquilo que seus livros e leitura sobre espiritualidade traziam apenas a nível mental, agora a pessoa consegue trazer isso para o nível do coração, da compreensão, por meio da experiência prática direta. Isso muda tudo porque não é a nossa bagagem intelectual, ou a quantidade de livros que lemos que nos transforma – é aquilo que nós vivemos!

Por isso, viver uma experiência de regressão, poder relembrar de nossas vidas passadas, seus ‘intervalos entre-vidas’ (ou intervalos do período durante a morte), e perceber que dentro de nós, apesar de termos vivido em inúmeros corpos, com diferentes identidades e em diferentes contextos, nos possibilita reconhecer duas frequências de energia/consciência completamente diferentes nos influenciando no presente:

  • Nossas samskaras (ou impressões do passado), nossos saldos negativos do passado, que influenciam nosso aqui e agora de maneira subliminar e praticamente despercebida;
  • Algo que é eterno, imutável, uma chama que sempre nos acompanhou em todos os nossos momentos – por mais difíceis que eles tenham sido.

Essa separação é que permite a mudança, porque não foi algo que você leu em algum lugar, ou que alguém disse que era dessa ou daquela maneira e expressou a verdade dele através de seus filtros: foi algo que você viu, viveu, conheceu com a extensão do seu Ser! E este tipo de experiencia é tão palpável quanto colocar a mão no fogo: é o tipo de coisa que fica, e que nunca se esquece!

E justamente por isso, costumo dizer que os personagens que vivemos são secundários. O mais relevante sempre será o ganho de consciência; a possibilidade de se conhecer num nível mais profundo, separando com intensidade nossa Essência Verdadeira do falto eu interior – a mente-ego; a expansão da consciência a níveis que sequer sabíamos que era possível… tudo isso transforma-se num divisor de águas, quando a realidade do mundo se descortina pra nós…

Esse é o verdadeiro objetivo!

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