Física quântica, multidimensionalidade e vidas passadas

mecanica quantica

“Se você quiser descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.”

– Nikola Tesla

Existe um princípio universal que eu nunca canso de repetir: o de que a física e a espiritualidade são tão semelhantes que, por vezes, fica difícil separar as duas!

Os teóricos da física quântica perceberam isso – e olhe que esse entendimento já tem mais de 100 anos!

Anos atrás, quando comecei a estudar os mecanismos da energia sutil que nos rodeia, eu não tinha a menor ideia de como isso iria influenciar meu entendimento de mundo, e transformar minha maneira de viver e atender pessoas.

E pra que você possa ter um vislumbre deste universo fantástico em que vivemos, vou compartilhar alguns princípios básicos pra você entender.

A consciência cria a matéria

E por matéria, quero dizer as formas do seu corpo, sua saúde ou falta dela, seus relacionamentos, sua casa e trabalho, o ambiente que nos cerca… tudo, absolutamente tudo que você puder imaginar (e até um pouco mais) é criado pela consciência universal que habita todas as formas.

Eu, você, seu cachorro, o rio, o sol, um átomo… tudo isso são diferentes aspectos da mesma consciência única, que se fraciona como forma de reconhecer-se a si mesma diluída em sua criação.

E por traz deste princípio, que diz que tudo está conectado, compreendemos porque quando uma pessoa evolui, ela está colaborando com a evolução D’o Todo, porque TUDO É O MESMO E ÚNICO DEUS, ou em outras palavras: “em Deus vivemos, nos movemos e temos nosso Ser”.

Também fica fácil entender como o Hooponopono funciona: curando o outro, curo a mim mesmo porque somos todos parte de uma coisa só!

Mas esta consciência única é algo que vai além do entendimento da mente e da linearidade do tempo – é algo que É, eternamente. Albert Einstein denominou isso de “o campo”.

Quando estamos em estados de profunda meditação, por exemplo, vamos nos familiarizando com estes postulados de maneira intuitiva, gradualmente sentindo que por traz das aparentes formas, tudo se funde em algo único, no Imanifestado Absoluto.

Quando fazemos um trabalho de vidas passadas esse mesmo entendimento surge, mas em um prisma ligeiramente diferente. Por isso, algo que aprendi com a prática é que, ao visitar estas outras realidades, não se trata de “ressignificar memórias” de outras vidas, mas de ajustar outros aspectos dimensionais de nosso Ser Universal que estão pedindo por ajuda. Ou seja, fazer uma viagem a vidas passadas é mais do que acessar lembranças: é abrir portais internos que nos levam a um outro tempo-espaço no qual aquela vivência está acontecendo exatamente agora!

Parece demais pra sua cabeça? Tudo bem, já foi demais pra minha também! Quando estamos aprendendo a dirigir também parece difícil, mas conforme vamos praticando, tudo se encaixa naturalmente não é mesmo?

Você já ouviu falar do experimento da dupla-fenda? Esta experiência (novamente, que já foi constatada em laboratórios físicos há um século atrás) constatou que um simples elétron é partícula e onda ao mesmo tempo, ou seja, ele tanto se comporta como algo material quanto frequencial AO MESMO TEMPO. E mais: seu comportamento depende e varia conforme a intenção do observador.

E o que nós e o elétron temos em comum? Bem, ele é apenas o componente básico do universo que vivemos! Só isso…

Cada uma de nossas vidas passadas é como um nó numa enorme teia de aranha: cada cruzamento de fios é parte intrínseca de todo o conjunto, por isso quando um único fio vibra, toda a teia recebe a frequência.

Nosso Ser Superior é a aranha, e nossas diversas encarnações são expressões da sua alma humana na matéria.

teia aranha

Isso confunde um pouco nosso entendimento racional porque aqui, na terceira dimensão, o tempo é linear, com passado, presente e futuro, e temos a ideia que o que passou é fixo e imutável.

Mas é por meio destas mesmas forças que podemos inclusive vislumbrar VIDAS FUTURAS. Pra nós, elas estão por vir, e estão sendo construídas conforme nossos comportamentos de agora. Mas na mente do Todo, tudo está acontecendo dinamicamente no mesmo instante, no mesmo AGORA! E tudo que faço exatamente agora, afeta o resultado de tudo, nos transportando a o que poderíamos chamar “universo paralelo”.

Esse é um princípio poderoso dentro de nosso trabalho: embora nós vejamos aquela “outra vida” como algo distante, em outra época e outro lugar, inevitavelmente reconhecemos muitos aspectos dela semelhantes e ressonando conosco na vida presente. E assim que ajustamos esta “memória”, acrescentando a ela novos padrões de informação, libertando-a de situações difíceis e traumáticas, automaticamente estamos harmonizando e libertando nosso presente. Em outras palavras, neste momento, todo nosso Ser recebe novas frequências e eleva-se a um novo patamar de consciência.

Outro princípio por traz das Leis da Consciência diz o seguinte: quando alguém é capaz de sentir/perceber algo dentro de si, também é capaz de sentir no outro. Esta também é outra maneira de experimentar na prática que, no campo sutil, tudo está conectado.

O exemplo mais simples disso que menciono é um tipo de pessoas que corriqueiramente são classificadas como “empatas”.

Empata é alguém que tem uma conexão com sua energia e emoções mais apurada do que a média das pessoas. São pessoas que “se sentem” com mais intensidade. E por consequência disso, conseguem sentir ambientes e outras pessoas de forma igualmente intensa, tornando-se (quando destreinadas) as conhecidas “esponjas energéticas”.

Existe muito a ser dito sobre os empatas, mas isto fica pra outra ocasião (se você quer saber sobre o tema, escreve pra nós!). O que nos interessa neste momento é o exemplo: consigo perceber e acessar o outro com a mesma profundidade que percebo a mim mesmo – ou usando termos herméticos: “tal como é dentro, é fora”.

Isso nos abre um novo leque de entendimento, dentre eles: quando consigo acessar minhas próprias experiências e vidas passadas, também consigo acessar a de outras pessoas!

Como assim? Lembre-se que tudo – inclusive nós – somos partícula e onda ao mesmo tempo, somos todos infinitos campos de informação. Ao “ler” o campo de alguém através de seu nome ou de uma foto, por exemplo, estou me conectando com seu lado “matéria”, que é apenas a ponta do túnel que pode me transportar a outros universos de informação – incluindo, naturalmente, suas vidas passadas. Este é o princípio do método que denominamos Limpeza Akashica.

Enfim, estamos apenas iniciando um novo ciclo de descobertas, resgatando antigas fronteiras de conhecimento (dizem as lendas que os atlantes estavam anos-luz à nossa frente!). Mas qual de nós, a apenas 20 anos atrás, conseguiria imaginar um mundo tão conectado como o que estamos vivendo hoje?

1 Comentário

  • Concordo e me identifico completamente com esse texto. Fiz uma regressão com a Valéria há menos de um mês e percebi essa interconexão entre os tempos, que só há tempos antes e depois, aqui na terceira dimensão. Os lugares e os tempos em que eu fui na regressão estavam todos nesse campo universal dentro/fora. O importante eram as questões que apareciam arquetipicamente que, se resolvidas simbolicamente naquele tempo/espaço em que apareciam para mim lá, seriam resolvidas também aqui dentro/hoje. Foi um trabalho bem forte! Gratidão Valéria!

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