Amigo leitor, amiga leitora:

Eu sou uma destas pessoas que, desde cedo, era bastante inquieto: desde criança já tinha aquela curiosa sensação de “falta de algo“, como se eu precisasse encontrar algum sentido maior para minha vida, uma inquietude interna que nos primeiros anos de juventude me transformou num rato de biblioteca e na condição de um “buscador espiritual”.

Essa Jornada por respostas e transformação me fez trilhar vários caminhos, até me tornar terapeuta em 2008.

Dentro desta área, tive a possibilidade de estudar e aplicar inúmeros métodos de cura e transformação pessoal, utilizando e aplicando profissionalmente durante muitos anos. Mas apesar dos bons resultados que eu obtinha neste período, em pouco tempo passei a sentir a velha conhecida sensação de que “faltava algo” em meus atendimentos, como se meu conhecimento estivesse ainda incompleto.

Na busca por entender esse vazio, e utilizando minha própria experiência como base, entrei em contato com o método mais poderoso, profundo e transformador que já tive a oportunidade de experimentar: REGRESSÃO A VIDAS PASSADAS.

Um dos grandes diferenciais da regressão é a oportunidade de ver por si mesmo, constatando coisas que muitas vezes são pouco mencionadas na literatura. E dentro disso, percebi que aquilo que chamamos “karma”, embora tenha sim uma verdade como “consequência de nossos atos”, possui um conteúdo-base comumente ignorado: nossos mentais impulsos inconscientes (samskaras, em sânscrito) – impulsos que são a origem de atitudes que, posteriormente, irão gerar um retorno negativo (na saúde, relacionamentos, trabalho…).

E mais: aprendi que não somos escravos de nosso karma – ele é uma ferramenta de aprendizado, mas que pode ser transmutado conforme nos aprimoramos em nossas lições. Mas isso não é algo que será feito “lááá na frente em uma vida futura“: muito pelo contrário, é no AQUI E AGORA que temos a capacidade de resgatar nosso poder e alterar nosso destino.